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Na semana passada o Instituto Rio Branco extinguiu o estudo do idioma de Shakespeare como matéria eliminatória para a formação de futuros membros do Itamaraty .

Já haviam feito o mesmo com o idioma de Victor Hugo, anos atrás … sem contar com o idioma de Cervantes que nunca foi obrigatório.

Pelo andar da carruagem , daqui a pouco , nossos ilustres diplomatas estarão agindo como o bandeirante Domingos Jorge Velho , que se comunicava apenas em nheengatu ( a língua falada no Brasil de então , um idioma criado pelos jesuítas que adaptaram o tupi às regras gramaticais do latim ) e em 1697 impressionou o bispo de Olinda por precisar de intérprete porque não sabia português .

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