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{ Monthly Archives } outubro 2022

LÁ VEM A ONDA!!!

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VIVAMOS MAIS QUE A VIDA

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MUITA SORTE TEVE, MUITA SORTE TEM, MUITA SORTE TERÁ

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ELES ESTÃO INDO EMBORA

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QUEM HÁ DE DIZER

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FELISBERTO HERNÁNDEZ – OBRAS COMPLETAS VOL. 3 – TIERRAS DE LA MEMORIA – DIARIO DEL SINVERGUENZA – ÚLTIMAS INVENCIONES – Siglo Ventiuno Editores

Felisbero Hernández acreditava que sua especialidade estava em escrever o que não sabia, que tinha “que buscar feitos que deêm lugar a poesia, ao mistério e que sobrepassem e confundam a explicação”… sua obra é a melhor mostra desta concepção.

Em Pindorama, país de emboabas, temos somente uma publicação deste genial escritor, mas que abarca grande parte de seus melhores escritos: “O Cavalo Perdido e Outras Histórias” editado pela Cosac&Naif.

Além deste livro, temos as obras completas, mas somente na lingua espanhola. Aqui temos o volume 3 de suas obras completas… já havia lido o volume 2, que possui a obra mais significativa… o volume 1 nunca consegui encontrar em minhas andanças pelas livrarias de Buenos Aires e Montevideo…

Neste terceiro volume, temos o conto “O Crocodilo” que foi incluso na  antologia brasileira, que conta a estória de um vendedor de tecidos ambulante que um dia ao entrar em uma residência no interior do Uruguai, enquanto esperava a dona de casa vir (pois e a estava em outro cômodo da casa), só por brincadeira começa a fingir que estava chorando, para entreter o filhinho da dona da casa… resultado: ele conseguiu vender seu produto e passou a adotar esta técnica, tornando-se o maior vendedor da empresa…

Temos outros escritos que não puderam ser inclusos na antologia brasileira, como “Terras da Memória”, relato de uma viagem que Felizberto Hernández fez em sua juventude a Mendonza, onde apresentou um concerto para piano (ele também era músico, tal qual Paul Bowles), e demais textos, onde entre fluxos de consciência errantes, e ponderações psicológias, temos pérolas como “Diário do Sem-vergonha”… leiam um fragmento:

“Ao começar este diário o autor acreditou descobrir, uma noite, que tinha uma enfermidade parecida com aqueles que pensam que uma parte de seu corpo não é mais dele. E depois passou por etapas, nas quais experimentou o seguinte: Todoseu corpo era alheio. Começou a buscar dentro deste corpo – com o qual tido estranhamentos desde muitos anos e havia terminado de chamar-lhe o sem vergonha – seu verdadeiro eu.

O corpo havia pensado e escrevendo em nome de um “eu” que não lhe pertencia e até seu próprio nome parecia ser deste corpo.

Todo este corpo não era, porém, desta outra pessoa: a cabeça pertencia a uma outra terceira. Este corpo e a cabeça tinham estranhos entendimentos e desentendimentos , mas os dois obstruíam a busca do “eu” do autor deste diário”

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SAI DE CÁ

Uma versão minha do clássico coquetel Side Car, na qual eu troquei o Brandy pelo Gin

Uma dose de gin

Uma dose de Cointreau

Uma dose de suco de limão siciliano

Bata tudo em uma coqueteleira com gelo e sirva em uma taça previamente gelada

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MISTY COM CLARK TERRY E A ORQUESTRA DE PETER HELBOZHEIMER

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HOMENAGEM A ÉDER JOFRE

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